Messias da desgraça: Como o Rev. Moon passou de simples camponês para um bilionário


Tom Rawstorne

Já estão em andamento os preparativos para o funeral de Sun Myung Moon, o líder dos moonies que se autoproclamava “messias”.

Na sede da igreja, cercada de montanhas, em Gapyeong, a leste de Seoul, trabalhadores estão ocupados fazendo uma estrada de duas pistas de quase um quilometro.


Enquanto isso, dentro de um enorme ginásio de esportes, obras estão em andamento para a construção de um altar especial em que os visitantes poderão rezar e se lembrar do líder da Igreja da Unificação, que morreu aos 92 anos.

Assessores se gabam de que dezenas de milhares de membros da igreja viajarão para a Coreia do Sul para o funeral em 11 dias. “Convidamos o maior número de convidados do Japão, cerca de 30.000 pessoas”, disse um deles.

Quantos realmente estarão presentes é uma estória totalmente diferente, pois embora a igreja alegue ter no mundo inteiro cerca de três milhões de pessoas, a verdade é que sua popularidade chegou ao ponto máximo na década de 1980. Hoje, especialistas estimam que os números minguaram para apenas 100.000.

É claro que, qualquer que seja o número, o fato é que quaisquer lágrimas derramadas em memória de Moon serão apenas uma gota em comparação com o rio de sofrimento e desgraça que sua seita pervertida infligiu.

Ele estabeleceu sua igreja — formalmente conhecida como a Federação da Família para a Paz e Unificação Mundial — em 1954.


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